terça-feira, 25 de março de 2014

Golpe de 64: Dr. José Paulo Bisol - Auditório Facos

Palestra com Dr. José Paulo Bisol:
...¨Tudo pode ser diferente, menos o fato que tudo pode ser diferente.¨
...¨Tudo é contingente menos a contingência.¨
...¨Todo todo não é o todo, o todo é impossível.¨
...¨A verdade é o caminho e não o lugar onde se chega.¨

E agora ?! Dorme com um barulho desses....








segunda-feira, 17 de março de 2014

Pierre Lévy no Senac em São Paulo: palestra online

Pierre Levy 
Dedicou sua vida profissional ao entendimento das implicações culturais e cognitivas das tecnologias digitais, com o objetivo de promover seus melhores usos sociais e estudar o fenomeno da inteligência coletiva. Ele é autor de vários livros sobre o assunto que foram traduzidos para mais de 12 línguas e estudados em diferentes universidades em todo o mundo. Atualmente, leciona no departamento de comunicação da Universidade de Ottawa (Canada), onde ele conduz pesquisas sobre Inteligência Coletiva. Pierre Lévy é membro da Sociedade Real do Canada e recebeu diversos prêmios e condecorações acadêmicas. Seu último livro The Semantic Sphere. Computation, Cogninition and ehe Information Economu foi publicado em 2011 pela Wiley.


http://www.sp.senac.br/sites/pierrelevy#.UycfmJLWudt.twitter



Diálogos sobre Ciberdemocracia



Diálogos sobre Inteligência coletiva

terça-feira, 11 de março de 2014

Curso Criação de Mídias na FACCAT

Aprender mais um pouquinho !!
Olha ai gurias vamos explorar !!
Vou fazer o de Criação de Mídias

*Criação de Mídias Interativas – Programando na Escola 
*Curso Gestão Escolar: A Gestão na Escola Básica e os Desafios do Gestor
*Capacitação em educação especial e atendimento educacional especializado
*Produção de Material Didático para EAD

segunda-feira, 10 de março de 2014

sexta-feira, 7 de março de 2014

Tião Rocha -Cafuné Pedagógico

Curtindo muito esse cara:
Por que ensinar através do cafuné pedagógico?
“Só sabe que é bom cafuné aquele que já o recebeu uma vez na vida. Então tivemos que fazer cafuné pedagógico, que é possibilitar que o outro invista no lado luminoso dele, capaz de surpreender e de gerar. Isso também começou em uma brincadeira com meninos na periferia. A minha brincadeira era dizer: só vou dar um abraço apertado, daqueles de quebrar costela, se você estiver com o cabelo penteado, ou de batom, cheirosa. Senão, comigo vai ser distância, na ponta do dedinho. Um jogo. Só que isso fez com que a meninada levasse a sério. Nós percebemos na comunidade e na escola a demanda dessas pessoas que querem ser cuidadas, que querem se gostar. Percebemos que o afeto, o abraço, o cafuné pedagógico favoreciam as pessoas a sentir mais orgulho de si. E as ajudavam a sair da linha de baixo, do desprezo, para a de cima, da auto-estima”.